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APERFEIÇOAMENTO DE TEXTOS CIENTÍFICOS

uMA MANEIRA CRIATIVA E INOVADORA NA ESCRITA DE TEXTO CIENTÍFICOS CONSISTE NA SOFISTICAÇÃO SEM ABRIR MÃO DA SIMPLICIDADE. FERRAMENTAS DE FÁCIL ACESSO E, PRINCIPALMENTE, DE CÓDIGO ABERTO (FREEWARE) PODEM DEMONSTRAR QUE A TECNOLOGIA DA COMPUTAÇÃO, NESSE CASO, PARA A QUÍMICA, É UM CAMPO DE FOCO DIVERGENTE E QUE AINDA É POUCO EXPLORADO. NESSE INTUITO, A MOTIVAÇÃO DESSA POSTAGEM SE DESIGNA NA APRESENTAÇÃO DE ALGUMAS MANEIRAS ALTERNATIVAS DE ILUSTRAR ÁTOMOS, MOLÉCULAS, REAÇÕES QUÍMICAS, METODOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ENTRE OUTROS, PELO USO DE SOFTWARES QUE, NEM SEMPRE, NECESSITAM DE INSTALAÇÃO E EXPLORAM A INTERATIVIDADE COM O USUÁRIO.

NESTE SITE, VÁRIAS POSTAGENS SERÃO ADICIONADAS COM O TEMPO NO INTUITO DE DEMONSTRAR FERRAMENTAS QUE POSSAM SERVIR COMO SUGESTÕES E DICAS PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS COM CUNHO PROFISSIONAL E CIENTÍFICO COM "VALOR AGREGADO". OS COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E PEDIDOS SEMPRE SERÃO BEM VINDOS...

Robson Rosa da Silva - Estagiário Docente

  1. Importe Moléculas nos formatos de arquivo : PDB , SDF e MOL
  2. Moléculas Animadas
  3. As abas se movem dentro do site
  4. Controle as moléculas utilizando o mouse
  5. Exporte suas imagens no formato de imagem PNG
  6. Lista de moléculas comuns para ensino de Química
  7. Melhor visualizado no Firefox, Opera, Safari e ChromeA

Acesse o Canvas Mol por Aqui: http://alteredqualia.com/canvasmol/

Postado por Robson quinta-feira, julho 07, 2011 0 comentários LEIA MAIS




O primeiro de tudo é saber se apresentar de maneira adequada e direta.
Tema, integrantes, e breve resumo

Clareza
Estética do texto:
*Evite fundos claros e letras com fonte pequena e difícil interpretação
*Evite planos de fundo que envolvam símbolos subjetivos.
*A apresentação deve apresentar numeração no canto inferior direito, no gênero x/y,onde x representa o slide em que você se encontra, e y o número total. Isto dá umaIdéia de quantos slides compõe sua apresentação.
*Prévia apresentação da subdivisão do seminário
*Organização em tópicos...
Veja abaixo o restante das sugestões




Postado por Robson segunda-feira, junho 20, 2011 0 comentários LEIA MAIS

Às vezes podemos nos perguntar como funciona o trabalho de um pesquisador, ou mesmo como funciona uma pesquisa científica, e no final das contas, como este trabalho pode chegar até à sociedade? Se analisarmos com cautela, iremos constatar que a maior parte do precioso tempo de um profissional que trabalha com pesquisa está voltado às publicações, ou seja, à divulgação dos seus resultados em meio à comunidade acadêmica ou ao tratamento de dados oriundos de suas pesquisas para produzir os artigos, livros, patentes, ou outras publicações importantes, o que só por isso já mostra o quão importante é publicar.

Mas o que publicar, onde publicar e por que, qual a diferença entre a revista x e a y, são questões bastante pertinentes. As respostas para estas e outras perguntas daremos a seguir.

Onde encontrar as melhores informações

É um consenso que os conhecimentos encontrados em um livro técnico (ou seja, aquele que usamos para estudar conhecimentos acadêmicos, como química orgânica, ciência dos materiais, cálculo, termodinâmica, mecânica quântica, etc) estão no mínimo 5 anos em defasagem ao conhecimento atual, e com a velocidade das transformações do conhecimento que vivemos hoje, fará com que cada vez mais esse tempo seja estendido, o que mostra que a primeira coisa que devemos aprender é onde achar essa bendita informação atualizada. Em suma, o que de mais importante está acontecendo na ciência é publicado em revistas de alto impacto e cada área tem a sua revista mais importante. Por exemplo, na área de ciências naturais as revistas mais importantes (em ordem decrescente) são: Nature e suas subsidiárias [Chemistry, Materials, Nanotechnology, Biotechnology, Science, Nano Letters, Journal of American Chemical Society (famoso JACS), Advanced Materials, Langmuir], que são publicações que um dia, podem se tornar um prêmio Nobel. O nível de cada revista é medido pelo seu fator de impacto, assim como tudo no meio científico tem um fator de impacto. Em suma esse fator de impacto é o quanto as pessoas se interessaram pela publicação, e assim acabam citando a mesma em um outro artigo ou trabalho científico. Para se ter uma idéia, o artigo que valeu à dupla Watson e Crick o prêmio Nobel pelo trabalho de elucidação da estrutura tridimensional do DNA (“Molecular structure of nucleic acids: a structure for deoxyribose nucleic acid”), publicado na Nature em 1953, teve mais de 4 mil citações.

Esse número de citações é que levará à uma revista ser mais ou menos conceituada. No Brasil na área de Química temos as revistas Química Nova, Brazilian Journal of Chemical Society (BJCS) e Eclética Química, como as revistas mais importantes do setor, e que tem fator de impacto (FI) em torno de 1 ou 2, ou seja, cada artigo teve em torno de uma ou duas citações em média. Para fazer um comparativo com as revistas citadas anteriormente, a Langmuir tem um FI de 4,5, o JACS próximo de 9, e a família Nature é praticamente toda acima de 20! Com isso, esqueça revistas como Galileu, Superinteressante, Scientific American, etc, que são apenas para curiosidades, não para embasamento científico

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Com isso é importante achar boas informações, e essas são encontradas em revistas científicas, com a observação de que um artigo ao ser publicado em uma revista com baixo fator de impacto, não quer dizer que o trabalho não seja um blockbuster [termo usado para a pesquisa de primeira linha, ou de “big science”, que é a pesquisa em empreendimentos como o LHC (Large Hadron Collider) na Suíça] e são vários exemplos de pesquisas importantíssimas que foram publicadas em revistas com baixo FI.

Um pesquisador também tem um fator de impacto, que é o fator H, que funciona mais ou menos como o das revistas, e que é analisado quando o sujeito vai pedir uma bolsa de pesquisa ou um financiamento junto à uma agência de fomento (CAPES, FAPESP, CNPQ, FINEP, etc), esse fator leva em conta o número de publicações, o impacto das publicações (1 publicação numa Nature pode equivaler a várias publicações numa revista de baixo FI), número de alunos orientados, patentes, livros, e produções diversas. Por isso é tão importante publicar e produzir conhecimento, pois toda comunidade acadêmica acaba ganhando, ao trazer maiores investimentos à universidade e fomento à P&D.

As ferramentas disponíveis

Para encontrar essas publicações é preciso garimpar o enorme banco de dados que é a nossa querida World Wide Web. Está tudo lá, mas achar o que se quer demanda tempo e algumas dicas serão muito úteis.

Em primeiro lugar são poucos os trabalhos publicados em língua que não seja a inglesa, a mundo acadêmico é discutido em inglês, pré-requisito básico. Em segundo lugar existem alguns sites e sistemas especialmente preparados para encontrar trabalhos acadêmicos, como o Web of Science, Sci Finder, Google Acadêmico (que engloba tudo numa coisa só) entre outros (alguns deles citados pela Doutoranda Denise Bonemer, em seu artigo para este blog).

Cada área também pode possuir seu sistema mais importante, por exemplo, na área de biociências o site mais utilizado é o NCBI, que engloba tudo o que é “bio”, como o PubMed, mais específico para as ciências da saúde, e assim segue.

Como a idéia é não fazer um artigo muito extenso, seguem as principais dicas a cerca do Google Acadêmico, que tem como principal vantagem, sobre os outros sites de pesquisa, a união de todos em um só.

Pesquisa rápida e precisa!

A simples digitação de qualquer termo no campo de pesquisa abrirá esta página, onde é possível encontrar diversas informações sobre a publicação, como: qual a revista que publicou o trabalho, qual o número de citações, autores, data, editora, tipo do arquivo (quando é free), publicações relacionadas, entre outras. Com isso pode-se conhecer a publicação antes de abrí-la.

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Através do apoio ao usuário acaba não tendo nenhum segredo restringir a busca para encontrar informações confiáveis.

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Restringindo a busca através da pesquisa avançada, define-se autor, revista, ou outros termos desejados. Existem outras formas de limitar a busca, como por exemplo, o tipo de arquivo colocando um “#” (“#pdf” para arquivos pdf, por exemplo), antes dos termos de pesquisa, ou colocando os termos entre aspas como em: “prussian blue”, por exemplo, para encontrar justamente o que se deseja.

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Vale lembrar que os aplicativos de busca do Google funcionam através da importância do site ou do número de acessos, por isso é interessante restringir a busca para não perder tempo com inutilidades.

Autor: Ígor Donini é mestrando em Biotecnologia na área de biopolímeros com aplicações tecnológicas (especialmente a Celulose Bacteriana); é formado em Biotecnologia pela Universidade de Ribeirão Preto, Técnico em Agropecuária pela Unesp de Jaboticabal e graduando em Engenharia Física pela Universidade Federal de São Carlos.

Postado por Robson domingo, maio 22, 2011 2 comentários LEIA MAIS

Lippy Faria Marques possui bacharelado em Química pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF-MG/2007), trabalhando como bolsista de Iniciação Científica do CNPq de 2003 até 2007. Mestre em Química Inorgânica pela (UFJF-MG/2009) com o projeto envolvendo a Síntese e Caracterização de Arranjos Supramoleculares. Atualmente é doutorando na área de Química Inorgânica (UFJF-UNESP) cuja projeto engloba a Síntese e Caracterização de Compostos de Lantanídeos na Busca por novos Dispositivos Moleculares Conversores de Luz.
Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4744777P7
Um novo termo antigo: A Química Supramolecular
 
A Química Supramolecular, definida como a “química além da molécula”, está relacionada  a entidadades moleculares de alta complexidade, resultantes da associação de duas ou mais espécies químicas, moléculas e/ou íons unidas por ligações químicas- Abaixo, demonstra-se um vídeo de credito do projeto e-química do Instituto de Química da UNESP-Araraquara
Assim, podem ser construídas desde arquiteturas discretas e poliméricas mediante a formação de ligações coordenadas até espécies supramoleculares auto-organizadas por ligações de hidrogênio e outras interações não covalentes. A elucidação estrutural desses compostos químicos é um ramo tão antigo da Química Inorgânica, quanto ela própria. Durante muito tempo, o processo de elucidação estrutural era empírico, baseado em observações e experimentos simples, sendo que muitas vezes se empregavam processos degradativos e obtenção de derivados, o que muitas vezes induzia ao erro.

I – Mercury:
O programa cristalográfico Mercury, distribuído gratuitamente na internet pelo Cambridge Crystallographic Data Centre (CCDC) permite a visualização tridimensional de estrutura de minerais a partir de arquivos do tipo CIF (Crystallographic Information File). Uma vez aberto o arquivo CIF da estrutura, o programa permite a medição de ângulos e comprimentos de ligações e ângulos de torção, seleção e exclusão de átomos, geração do difratograma de raios X de pó e a visualização de planos hkl do cristal, da célula unitária e de porções selecionadas do cristal dentre outros recursos. A existência de um banco de dados COD (Crystallographic Open Database), ICSD (Inorganic Crystal Structure Database) e AMCSD (American Mineralogist Crystal Structure Database) permitem que arquivos CIF de quase todos os minerais conhecidos sejam baixados diretamente da internet. Além deste banco de dados, diversos arquivos CIF podem ser solicitados na forma de material suplementar, diretamente da editora dos periódicos científicos nos quais as estruturas foram originalmente publicadas. Arquivos CIF podem também ser construídos a partir de dados cristalográficos de estruturas publicadas na literatura[2]. Dessa forma, o uso do programa permite uma melhor compreensão das diferentes estruturas de silicatos, dos diferentes tipos de coordenação dos íons em diversos compostos, do estudo de interações intermoleculares, da origem (e atribuição) dos picos em difratogramas de raios X e na compreensão dos vários tipos de substituição sólida. A seguir, faremos uma breve discussão ilustrativa de algumas dessas aplicações, utilizando como exemplo a estrutura de um polímero de coordenação (complexo de metal de transição) de Cu (II) de fórmula [Cu2(O2CCH2C4H3S)4(bpe)2]n sintetizado e caracterizado durante o trabalho de iniciação científica, do hoje doutorando Lippy Faria Marques, no qual este trabalho foi recentemente publicado no periódico Inorganica Chimica Acta [3], onde: O2CCH2C4H3S é o ânion 3-tiofenoacetato e bpe é o ligante nitrogenado 1,2-bis(4-piridil)etileno. A interface do programa é muito simples e fácil de usar. Na Figura 1 podemos ver a tela principal do Mercury onde a estrutura do complexo dado como exemplo, está aberta.
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Figura 1 – Tela principal do programa Mercury com a estrutura do complexo do arquivo CIF dado como exemplo.
Usando o comando “picking mode” pode-se selecionar átomos, moléculas, medir distâncias de ligação, ângulos de ligação e ângulos de torção. A Figura 2 traz alguns exemplos de medidas determinadas na estrutura do complexo. Há uma distância Cu1 – O7 medida como 1.963 Å e uma distância Cu1 – N5 medida como 2.040 Å. Há um ângulo N6 – Cu2 – O8 medindo 91.16° e um ângulo O2 – Cu2 – N2 medindo 90.04 °. As cores de átomos, do plano de fundo e dos rótulos podem ser modificadas para se dar maior clareza à estrutura.
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Figura 2 – Exemplos de medidas de distâncias e ângulos de ligação feitas com o programa Mercury na estrutura do complexo.
Na Figura 3 a célula unitária do sólido (paralelepípedo) pode ser visualizada onde observamos a direção dos três eixos cristalográficos a, b e c. Também é possível remover átomos para fazer com que a visualização seja mais clara. Este procedimento é particularmente útil no caso dos silicatos.
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Figura 3 – Célula unitária do complexo com seus respectivos eixos cristalográficos a, b e c.
Os ligantes nitrogenados bpe atuam em ponte entre os sítios de Cu (II) originando uma cadeia polimérica unidimensional (polímero de coordenação 1-D) que se estende ao longo do eixo cristalográfico b. O modo de coordenação do ligante bpe e, como conseqüência, a formação desse polímero de coordenação 1-D podem ser visualizados com clareza, clicando-se no comando “Short Contact”( localizado no canto inferior esquerdo do software) como mostra a Figura 4.
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Figura 4 – Vista ao logo do eixo cristalográfico b do polímero de coordenação unidimensional.
Uma grande variedade de estruturas inorgânicas auto-organizadas são construídas através de interações apropriadas metal-ligante (no nosso exemplo, responsável pela formação do polímero de coordenação 1-D) e interações fracas como ligações de hidrogênio e π-π stacking, gerando estruturas supramoleculares 1-D, 2-D e 3-D[3]. O estudo dessas interações também pode ser feito utilizando-se o programa Mercury para se avaliar a dimensionalidade do composto em estudo, optando-se pelos comandos “H-Bond” e “Short-Contact”. A Figura 5 mostra uma rede supramolecular 2-D formada através de interações de hidrogênio não-clássicas do tipo (C – H ...O) para o complexo. Há ainda a possibilidade de medição do comprimento dessas interações para então classificá-las como de intensidade forte, média e fraca.
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Figura 5 – Rede supramolecular bidimensional formada por ligações de hidrogênio (linhas pontilhadas em verde). Nesta figura os átomos de hidrogênios foram omitidos para uma melhor visualização.
A Figura 6 mostra em vermelho uma rede 2-D e em azul outra rede 2-D, onde ligações de hidrogênio entre tais redes respondem pela formação da estrutura supramolecular tridimensional do composto.
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Figura 6 – Visão ao longo do eixo cristalográfico b da estrutura supramolecular 3-D, mostrando as redes 2-D que interagem por ligações de hidrogênio.
Na Figura 7 pode ser visto o difratograma de raios X calculado para o composto em questão usando-se o comando “calculate/powder pattern”. Após executar esse comando aparece um difratograma gerado em condições “default”, mas essas condições podem ser modificadas tais como, comprimento de onda da radiação usada, largura do pico a meia altura , faixa de 2 teta em que foi calculado a varredura. Estando a janela com o difratograma calculado aberta, basta correr o apontador do mouse por cima dos picos para exibir atribuições aos planos hkl. O pico de maior intensidade é identificado como sendo o plano 21-2. Na Figura 8, este plano 21-2, gerado com a sequência de comandos “calculate/planes/new plane/hkl”, pode ser visualizado. Girando a imagem da estrutura com o plano 21-2 na tela pode-se perceber quais átomos estão contidos nesse plano.
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Figura 7 – Difratograma de raios X de pó, calculado para o complexo, usando-se os comandos calculate/powder pattern. Radiação: 1,54056Å, Resolução: 0,02°.
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Figura 8 – Plano 21-2 da estrutura do complexo metálico gerado com a sequência de comandos calculate/planes/new plane/hkl.
Referências Bibliográficas e Sítios da Internet:
[1] – Lehn, J.M., Supramolecular Chemistry: Concepts and Perspectives, VCH: Weinheim, 1995.
[2] – Pode-se usar o software Encifer® , elaborado pelo CCDC, e que pode ser baixado gratuitamente pela internet.
[3] - Marques, Lippy F. ; MARINHO, Maria Vanda ; Correa, Charlane C. ; Speziali, Nivaldo L. ; DINIZ, Renata ; Machado, Flávia C. . One-dimensional copper(II) coordination polymers based on carboxylate anions and rigid pyridyl-donor ligands. Inorganica Chimica Acta , v. 368, p. 242-246, 2011.
CCDC, Cambridge Crystallographic Data Centre, URL: http://www.ccdc.cam.ac.uk/
COD, Crystallographic Open Database, URL: http://sdpd.univ-lemans.fr/cod/
ICSD, Inorganic Crystal Structure Database on the web, URL: http://icsd.ill.fr/icsd/
AMCSD, American Mineralogist Crystal Structure Database, URL: http://rruff.geo.arizona.edu/AMS/amcsd.php

Postado por Robson domingo, abril 24, 2011 0 comentários LEIA MAIS

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